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Além de ser um condimento indispensável na nossa alimentação
e das suas propriedades terapêuticas, o Sal apresenta uma simbologia
variada e utilização em diversos tipos de rituais mágicos.
Durante muitos séculos o sal foi considerado como um produto
Durante muitos séculos o sal foi considerado como um produto
precioso e o seu valor era muito elevado e, alguns povos relacionam
o sal com hospitalidade, protecção e amizade.
Os grãos de sal misturados e derretidos na água, são o símbolo tântrico
Os grãos de sal misturados e derretidos na água, são o símbolo tântrico
da reabsorção do Eu universal e aplica-se tanto às leis das transmutações
físicas, como à lei das transmutações morais e espirituais.
Pela qualidade que lhe é atribuída de proteger contra a corrupção, é utilizado pelos xintoístas como purificador e a sua recolha é objecto de rituais, pelos Japoneses. Todos os dias os Japoneses deitam sal na entrada de suas casas e, dentro delas, depois de sair alguém não desejado. Os lutadores de Sumo deitam Sal no ringue para que a luta seja leal.
Na Arábia comer sal acompanhado, é considerado como uma acção sagrada.
Os Romanos e os Gregos nos seus sacrifícios aos deuses do lar, deitavam Sal na cabeça do animal, para o purificar. Simboliza a destruição e a infertilidade, pelo que os romanos depois de conquistarem uma cidade e a arrasarem, espalhavam Sal nessas terras, para que se tornassem estéreis para sempre. Na Idade Média, o Sal separava servos de senhores.
Em Laos e Sião, as mulheres grávidas lavam-se diariamente com água e Sal, para proteger-se contra as maldições. Em Marrocos deita-se Sal nos lugares escuros para espantar os maus espíritos. Nos países Nórdicos, coloca-se Sal junto ao berço das crianças, para as proteger.
O Sal é também utilizado na cerimónia do baptismo, simbolizando o sal da sabedoria.
O Sal é também considerado o símbolo da amizade e hospitalidade, para Gregos, Hebreus e Árabes.
Algumas culturas ocidentais utilizam o Sal no solstício de Verão, noite de São João, num ritual, para prever os melhores meses para a agricultura: fazem 12 montinhos, cada um correspondente a um mês do ano e, deixam-se ao ar durante toda a noite. No dia seguinte observavam-se e, segundo a ordem, sabe-se quais os melhores meses para a agricultura.
Ainda hoje o Sal tem uma função purificadora em vários rituais de magia.
Na Arábia comer sal acompanhado, é considerado como uma acção sagrada.
Os Romanos e os Gregos nos seus sacrifícios aos deuses do lar, deitavam Sal na cabeça do animal, para o purificar. Simboliza a destruição e a infertilidade, pelo que os romanos depois de conquistarem uma cidade e a arrasarem, espalhavam Sal nessas terras, para que se tornassem estéreis para sempre. Na Idade Média, o Sal separava servos de senhores.
Em Laos e Sião, as mulheres grávidas lavam-se diariamente com água e Sal, para proteger-se contra as maldições. Em Marrocos deita-se Sal nos lugares escuros para espantar os maus espíritos. Nos países Nórdicos, coloca-se Sal junto ao berço das crianças, para as proteger.
O Sal é também utilizado na cerimónia do baptismo, simbolizando o sal da sabedoria.
O Sal é também considerado o símbolo da amizade e hospitalidade, para Gregos, Hebreus e Árabes.
Algumas culturas ocidentais utilizam o Sal no solstício de Verão, noite de São João, num ritual, para prever os melhores meses para a agricultura: fazem 12 montinhos, cada um correspondente a um mês do ano e, deixam-se ao ar durante toda a noite. No dia seguinte observavam-se e, segundo a ordem, sabe-se quais os melhores meses para a agricultura.
Ainda hoje o Sal tem uma função purificadora em vários rituais de magia.
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