17 junho, 2006

Somos o que pensamos


SOMOS O QUE PENSAMOS
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Conseguiu-se provar cientificamente que a mente determina, de fato, o nosso estado de saúde.
O mérito da comprovação é da psiconeuroimunologia, que estuda a relação entre pensamento, emoções, comportamento e o sistema imunológico do ser humano.
O que a Psiconeuroimunologia postula nos últimos anos é fascinante:
qualquer coisa acontecendo no cérebro é observada pelo sistema imunulógico. Se se trata de stresse, desespero ou bem-estar e felicidade, as células imunes sabem - e, dependendo do caso, sua ação é diminuida ou aumentada.
Os mensageiros das informações para o cérebro-sistema imunológico trabalham com substâncias pequeninas:
os neuro-transmissores e os peptídios.
Eles são produzidos pelo cérebro (a maior "glândula" do corpo) e se instalam em determinados lugares, chamados "receptores", na superfície das células imunes. O cérebro de uma pessoa depressiva libera grande quantidade dessas substâncias transmissoras, que por sua vez também "deprimem" as células imunes.
O princípio é simples:
nosso sistema imunológico é feliz quando estamos felizes e triste quando estamos tristes.
O "programa" na cabeça se projeta em nosso estado de saúde.
O que está em cima é igual ao que está embaixo - diz a sabedoria hermética dos antigos.
O que pensamos ou sentimos se projeta imediatamente no padrão dos neurotransmissores.
O corpo reflete a mente
Sem dúvida alguma, nossos pensamentos formam a realidade material do cérebro.
Já constava dos Vedas:
o corpo é a projeção de nossa consciência, e muitos biólogos moleculares modernos estão de acordo.
Pelo menos no campo molecular, somos o que pensamos...
(env por, Paulo Eyer)

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