01 agosto, 2008

A Música Afeta a Matéria?

Saúde Essencial
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A Música Afeta a Matéria?
Afeta, sim!
Com os ouvidos completamente tapados, o corpo continua a sentir
as vibrações sonoras, porque nós “escutamos” não apenas
com os ouvidos, mas também com o corpo.
O sistema nervoso auditivo é aquele que mais ramificações têm em nosso corpo.
Foi inventado recentemente um aparelho semelhante aos fones de ouvido,
mas em vez de ser colocado sobre as orelhas, coloca-se sobre as omoplatas.
Num comercial de televisão que ficou famoso na América, ouvia-se
a voz de Ella Fitzgerald estilhaçar um copo de vinho!
Por quê? Pelo poder da voz: o som é poder, é energia criadora.
Lembremos o Antigo Testamento.
O universo não se materializou até a inteligência universal dizer:
“Haja Luz” (S. João).
Lembram-se da história de Josué, e de como as muralhas da cidade
de Jericó caíram por terra quando o povo gritou em uníssono?
Nicola Tesla, um dos maiores inventores do mundo, fez um dia uma
experiência sobre ressonância mecânica usando a chamada
“caixa preta”. Resultado:
Não só o prédio onde ele se encontrava começou a vibrar, mas também
provocou um pequeno tremor de terra no centro de Manhattan!
Usando as ondas sonoras, Tesla disse que poderia “ter destruído
a ponte de Brooklyn numa questão de minutos, e fazer a terra estalar
como um caroço de maçã em poucos dias”.
Felizmente, não era um cientista louco.
Nos concertos de rock, a histeria e o pânico não são raros, pois,
como confessou o próprio John Philips, do grupo “The Mammas and the Pappas”: “Qualquer cantor pop pode, controlando cuidadosamente a seqüência
dos ritmos, criar a histeria na audiência.
Sabemos como isso se faz. Todos sabem como fazê-lo”.
Os “The Mamas and the Papas” provocaram, com efeito, uma perigosa
desordem num concerto de rock em Phoenix, no Arizona, sobretudo
para porem à prova a sua teoria de que isso podia ser feito cientificamente. (jornal - Saturday Evening Post, 25 de março de 1967, p.41).
O perigo da música rock, disco, eletrônica, rave, funk, punk e outras . . .
está no seu ritmo.
Esse ritmo é altamente nocivo para o corpo a longo prazo.
A música rock tem um tipo de compasso “anapéstico” que,
segundo afirma o Doutor John Diamond, médico americano,
tem um efeito enfraquecedor sobre o corpo.
O que vou ler em seguida foi tirado de “The Music in Your Life”,
um
capítulo do seu livro “Your Body Does Not Lie” (“O Seu Corpo não Mente”):
“Estudei o efeito da música rock sobre centenas de pacientes.
Verifiquei que escutar música rock freqüentemente enfraquece
todos os músculos do corpo.”
“A pressão normal necessária para contrariar um músculo deltóide
forte num homem adulto é entre 40 a 50 libras.
Quando se ouve música rock ela desce para 10 a 15 libras”.
“Se ouvirmos cuidadosamente e examinarmos muitos discos de música rock verificamos que uma característica comum é o chamado compasso “da-da-da”.”
“Em poesia isto é conhecido como o compasso anapéstico. Uma das características do compasso anapéstico é que ele é interrompido
no fim de cada barra ou compasso.”
“A música rock, que tem este efeito enfraquecedor, parece possuir as mesmas interrupções; é como se a música parasse e tivesse de recomeçar depois de novo, e o ouvinte subconscientemente “pára” no fim de cada compasso.”
“O compasso anapéstico é o oposto do compasso dactílico, presente na valsa, “da-da-da”, no qual há um fluxo regular. Poderemos talvez encontrar aqui uma das explicações para o efeito debilitador da música rock.
Evidentemente poderá haver outras.”
“Os sons arteriais podem ser registrados graficamente com aparelhos eletrônicos sofisticados. .. As artérias principais das extremidades parecem ter
um compasso semelhante ao da valsa”.
“Também o som do coração pode ser considerado uma espécie de valsa, em que o 3º tempo é tácito ou implícito, tal como em “lub-dub-descanso” , “lub-dub-descanso” , ..., etc. Há outras artérias que também têm o mesmo som.”
“Parece, portanto que quando somos sujeitos ao ritmo anapéstico, ou interrompido, geramos uma reação de alarme que faz com que os músculos enfraqueçam. Um ritmo enfraquecedor é aparentemente contrário
aos ritmos fisiológicos normais do corpo”.
“Usando o princípio e as técnicas da Cinesiologia do Comportamento (Behavioral Kinesiology) , eu demonstrei também que quando o ritmo enfraquecedor soa, dá-se o fenômeno do “switching”, isto é, a simetria entre os dois hemisférios cerebrais é perturbada, introduzindo sutis dificuldades de percepção e toda uma série de manifestações ou pré-manifestaçõ es de estresse.”
“Todo corpo entra em estado de alarme. As alterações de percepção que ocorrem podem freqüentemente manifestar-se nas crianças através de maus resultados escolares, hiperatividade ou agitação.”
“Na minha experiência, verifiquei que os resultados escolares de muitas crianças melhoram consideravelmente quando elas deixam de ouvir música rock
enquanto estudam”.
“O compasso do rock parece viciar; e quem está exposto a ele repetidamente acaba por procurá-lo. Acaba por tornar-se o ritmo predileto. É como se este “switching”, introduzido pelo compasso do rock, se tornasse o estado
fisiológico normal em vez de anormal...”
“Ora, quando este “switching” se enraíza, nasce um sério problema... É como se o corpo deixasse de poder distinguir aquilo que é benéfico daquilo que não o é. Na realidade, o corpo passa a escolher aquilo que é destrutivo e não
aquilo que é terapêutico.”
“Em suma, “ruído” pode ser definido como o som que, quando atinge um certo grau de intensidade, faz diminuir a energia do corpo. A música nociva reduz a energia seja qual for o volume... Quando o nível ultrapassa os 80 decibéis, há sempre um enfraquecimento dos músculos, seja qual for a música tocada – incluindo a clássica”.
***
Gotas de sabedoria
A MÚSICA E SEUS EFEITOS
Resumo dos temas abordados no Seminário Realizado por Elizabeth Prophet,
no Hotel Roma, em Lisboa, em 14 de junho de 1986.

2 comentários:

Anónimo disse...

tá brincando?
quanta baboseira... falta-lhe muita informação.

espero que ninguém leia seu blog

Anónimo disse...

musicaecontemplacao.blogspot.com.br